sábado, 29 de junho de 2019

FESTAS JUNINAS?

Festas Junina?

É muito comum que pessoas façam aquilo que lhe foi passado por seus antepassados, mas, e as festas juninas? Você sabe como tudo começou?

Todos os anos, milhares de pessoas espalhadas em todo o país celebram as festas juninas.

A tradição passada de pai pra filho é muito mais forte no nordeste, mas é também celebrada pela igreja católica e tem sido uma das principais atrações do nordeste brasileiro há centenas de anos.

O que poucas pessoas sabem, é a verdadeira razão pela qual se comemora os dias dos santos nessa data, a exemplo de São Pedro, Santo Antônio e São João, santo inclusive que dá nome a festa.

A verdade oculta por trás do que iremos falar aqui já foi narrada por diversos artigos importantes e livros que contam a história por trás da festa de São João.

A Festa

Tudo começou na época de Cristo, quando Jesus ainda não havia iniciado seu ministério, mas já era anunciado por seu primo, João Batista.

A Bíblia conta que João era um ferrenho critico do governo de Herodes, Rei naquela época.

Segundo a narrativa bíblica, depois de tanto ouvir João Batista gritar em alta voz palavras que ofendiam a honra de Erodes, ele decidiu prender João, e o desfecho acabou sendo seguido de sua morte, já que Herodes, a pedido de sua afilhada Salomé, mandou cortar a cabeça de João Batista fora e apresentá-la numa bandeja na noite do aniversário de Herodes.

A noite de celebração pela morte de João e aniversário de Herodes, passou a ser celebrada anualmente, sendo chamada de "Noite de São João".

A Fogueira

A fogueira foi um elemento usado para homenagear e cultuar deuses pagãos, como por exemplo, o deus Moloque. O ritual mais comum utilizado para adorar ao deus Moloque era jogando crianças dentro de fogueiras.

Por isso o costume de adultos pularem fogueiras durante a noite de São João.

A Festa Junina

A cultura foi levada para a Igreja Católica desde sua fundação em Roma, quando tiraram a ideia de ritual e passaram a celebrar as festas que costumavam acontecer no mês de Junho e celebrar os santos católicos afim de preservar suas memórias e honras.

Apesar dessas histórias estarem estampadas por toda a internet, é bem comum encontrar pessoas que celebram o São João sem sequer saber onde tudo isso surgiu.

https://www.google.com/amp/s/br.blastingnews.com/cultura/2016/06/o-lado-obscuro-da-festa-junina-00987425.amp.html

domingo, 9 de junho de 2019

DIGA-ME O QUE LÊS E DIREI QUEM TU ÉS

Diga-me o que lês e direo quem tu és

Parafraseando o ditado atribuído à bíblia “diga com quem tu andas e eu direi quem tu és!”, resolvi essa semana investigar sobre o que os Brasileiros têm pesquisado no Google e por isso, o título desta reflexão.

Mas antes, uma informação: quando digo “ditado atribuído à Bíblia” é porque segundo pesquisas do site www.biblia.org, acessado por mim em 30/05/2016 às 11:20, esse ditado não existe dessa forma na bíblia. Talvez ele seja uma intepretação de alguma passagem contida em Provérbios 13, 20: “Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre aflição.”
Em um mundo digital com a informação na ponta de um clique, não é surpresa para ninguém que na internet há conteúdo gratuito e de boa qualidade para todos os tipos e gostos. Por exemplo: se você desejar aprender sobre finanças pessoais, encontrará aproximadamente 1.910.000 resultados em 0,35 segundos (resultado pesquisado por mim em 30/05/16 às 11:29). Isto quer dizer que, se dividirmos essa quantidade de conteúdo por 365 dias, temos conteúdo suficiente para 5.232 anos de estudos. Ainda assim, o sujeito que passa aperto financeiro é incapaz de acessar alguns desses conteúdos para tentar aprender alguma coisa.
Pois então pasmem: acabei de investigar os 10 assuntos mais pesquisados no Google em 2015 no Brasil. Pela lista abaixo, e acreditando que uma nação só encontra o caminho do desenvolvimento a partir do conhecimento, podemos concluir porque estamos onde estamos. A lista foi divulgada em www.correiobraziliense.com.br, acessada hoje 30/05/2016 às 11:44. Vejam a lista:
1. BBB15
2. Cristiano Araújo
3. Resultado do Enem
4. Verdades Secretas
5. Tabela do Brasileirão
6. Sisu – Sistema de seleção Unificada (MEC)

7. Os Dez Mandamentos
8. Rock in Rio
9. Além do Tempo
10. Império
               
A maior enciclopédia virtual do mundo, sendo usada para assuntos fúteis (à exceção do item 3 e 6)! É como usar uma Ferrari para dar uma voltinha de vez em quando numa estrada de terra.
Essa semana, conversando com minha irmã mais nova de 12 anos, nativa digital e cheia das verdades que sua idade lhe traz, perguntei a ela de veio a informação de uma postagem que ela colocou em seu facebook, onde defendia fortemente uma posição de um grupo de grevistas. Como resposta, ela me disse que ouviu sua professora falar... E eu a retruquei perguntando: e qual o conhecimento você buscou para adotar a sua posição em defesa da sua professora? A resposta já esperada por mim foi: “não busquei e nem me informei, apenas me sensibilizei com o sofrimento dela”.
É isso aí, em tempos de informação de fácil acesso, ainda preferimos discutir assuntos sérios a partir do que ouvimos, sem conhecer os reais fatos e usando boas ferramentas para pesquisar futilidades para termos um bom papo nos “butecos da vida”.
Enquanto isso, o Brasil que ainda se envergonha do 7 a 1 da Alemanha, segue no pior placar da história em termos de cultura e conhecimento, mas que quase ninguém de incomoda... Sabe qual? Pesquise para ver quantos prêmios Nobel nós temos? 
* Por Marcos Fábio Gomes Ferreira

O PERFIL DE UM GUERREIRO

O perfil de um Guerreiro


“Quando Daniel soube que o edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.” (Daniel 6:10)

O Reino de Deus é um Reino de conquistas. Isso significa que teremos muitas batalhas, e das mais variadas formas. Gigantes sempre se levantarão para tentar nos impedir de herdarmos as bênçãos, mas nossa atitude deve ser dirigida por Deus e baseada numa postura espiritual.
Neste estudo, queremos enfatizar a vida de Daniel, um guerreiro diferente, que lutou com todas as suas armas espirituais e atravessou dinastias, cumprindo o propósito de Deus e exercendo influência sobre diferentes culturas.

Daniel foi um valente guerreiro. Sua história não envolve odisseias marcantes de lutas, guerras, estratégias militares, fuga de inimigos, destruição ou conquistas de reinos, mas demonstra um grande servo que foi levado inicialmente para a Babilônia para servir em seus palácios e fez o seu nome na história. Ele agiu diplomaticamente dentro dos palácios reais. Apesar disso, enfrentou inimigos que tentavam destruí-lo dia e noite. Por isso, não podemos pensar que estamos ausentes das lutas espirituais. Onde quer que estejamos plantados, teremos que guerrear. Devemos manter nossa postura em linha com a Palavra para estabelecermos o Reino de Deus.

Daniel utilizou armas poderosíssimas que foram altamente eficazes e tiveram efeitos letais sobre os seus inimigos. Como cordeirinho, passeava pelo palácio, mas como gigante de Deus, utilizava verdadeiros arsenais, tais como: intercessão, sabedoria e conhecimento. Ele desfrutou de grandes vitórias entrando para a galeria da fé citada em Hebreus e fazendo parte dos profetas maiores do Antigo Testamento.

Vejamos com mais detalhes as armas usadas por Daniel:

1. Intercessão
Daniel foi um homem que entendeu que os grandes gigantes que se levantam em nossa vida podem cair ao toque de nossas intercessões. Ele descobriu que encontrava as estratégias para a conquista, na estrada que leva ao Trono de Deus. Ele orava constantemente. Quando os seus inimigos quiseram montar um esquema para destruí-lo, tentaram utilizar o próprio ato da oração como arma para incriminá-lo (Daniel 6:13). Mas como pode alguém destruir aqueles que estão em intercessão debaixo das asas do Altíssimo? Iss o é impossível.
Daniel orava três vezes ao dia, clamava aos pés do Senhor, orava pelas conquistas daquele reino e pela sobrevivência de seu povo (Daniel 6:10). Ele deteve os principados que habitam nas regiões celestiais, apenas pelo poder da oração (Daniel 10:11-14). Quando orava, movia a mão de Deus e movimentava os anjos que lutavam as suas guerras e traziam vitórias. Daniel viu o futuro e conheceu os projetos de Deus, porque sabia esperar em oração pela vitória diante do Altíssimo (Daniel 11 e 12).
Quando seus inimigos se levantarem, lembre-se de Daniel, que tinha a oração como arma de defesa e de ataque. Nunca seremos um valente de Deus se não tivermos o hábito de orar, de buscar o conselho de Deus, de esperar em Sua presença e de receber o livramento. A oração move a mão de Deus. Os valentes recebem força para a guerra no momento da intercessão, porque é nesta hora que o Senhor Se levanta como poderoso Guibor para tomar as nossas causas e nos dar a conquista (Êxodo 15:3).

2. Sabedoria
Daniel foi um homem cheio de sabedoria. Não podemos realizar conquistas firmes e grandiosas se não formos sábios. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria e somente os loucos a desprezam (Provérbios 1:7; 9:10). Daniel tinha livre acesso aos palácios por causa da sabedoria que habitava nele.

Muitas vezes, estamos sendo derrotados pelos gigantes que adentram na nossa má administração porque não tomamos decisões debaixo de sábio conselho. Há guerreiros que vão à batalha e não pedem conselhos, pois são cheios de orgulho. Isso é tolice (Provérbios 15:22). O homem sábio pede e sabe ouvir conselhos. O homem que tem sabedoria sabe como falar, a hora em que deve falar e como se posicionar diante do inimigo.

A sabedoria é um dom de Deus e Ele a dá liberalmente a todos que a pedem. "Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada" (Tiago 1:5). A sabedoria é melhor do que a força. Ser um valente de Deus não significa que precisamos ter força em nossos músculos, nem que devemos rilhar os dentes para fazer calar o inimigo. É a sabedoria que vai enfraquecer os estratagemas dos gigantes que se levantam contra nós. Alcançaremos o pódio da vitória e nos alegraremos, pois todo o valente de Deus aprende a tornar-se um homem sábio.

3. Conhecimento
Daniel era um homem de oração, homem sábio e também tinha conhecimento. Daniel era inteligente, foi colocado entre os sábios do reino – homens versados em toda cultura e conhecimento da época (Daniel 1:17). A guerra que Daniel enfrentava todos os dias contra os inimigos de Deus era diplomática e envolvia poderes místicos e filosóficos daqueles tempos.

Os crentes do mundo inteiro têm vivido dias semelhantes aos que Daniel enfrentou. Estamos em uma guerra em que os filhos das trevas invadem os nossos lares e tentam estabelecer os seus impérios através da mídia, conquistam cargos importantes através das fraudes e estabelecem seus reinos pela falsidade ideológica. O conhecimento é importante para todo guerreiro de Deus, pois servirá de arma contra essas ciladas.

Devemos buscar na Palavra de Deus a fonte de sabedoria para conhecermos aquilo que se encontra à nossa disposição. A Bíblia é o manual de guerra de todo crente. Assim, devemos ter conhecimento da Palavra, não apenas aleatoriamente, mas profundamente, para não sermos iludidos pelo inimigo.

No momento da tentação, Jesus venceu Satanás através da Palavra. Ele pôde citar a Bíblia porque a conhecia. Não estamos falando de conhecimento superficial da Bíblia ou do que ouvimos o Pastor pregar no Domingo e que talvez, na hora da necessidade, lembremos. Não! O conhecimento deve ser mais aprofundado e consciente. Daniel fez o uso muito adequado do conhecimento e colheu os frutos da sua competência.
Uma história de conquista não se dá por acaso. Ela é resultado de algo conquistado proporcionalmente, no tempo próprio e debaixo de determinação. Daniel era um homem valente, mas tinha a mansidão de um cordeiro. Porém, mesmo sendo um cordeiro, não foi devorado pelos leões, porque a bênção do Senhor repousava sobre ele.

Nem mesmo o poderio dos reis da terra foi suficiente para remover um ungido do Senhor. Isso fala diretamente sobre a necessidade de termos nEle a nossa convicção, de partirmos para a guerra com as estratégias que dEle recebemos, de aplicarmos a intercessão para quebrar as cadeias, de agirmos com sabedoria e conhecimento para assim desfrutarmos do melhor do Reino de Deus.

Avance! Você é um valente guerreiro de Deus. Agora, não se esqueça das suas armas! A vitória é sua.
http://www.mir12.com.br/br/2015/estudos/celulas/214-o-perfil-de-um-guerreiro

O VALENTE CONQUISTADOR - PARTE FINAL

O Valente Conquistador - Pt. Final

Verdade Central: Deus nos fala em Joel 2 que Ele tem um exército que é poderoso. Este exército é poderoso porque tem à sua frente um Grande General, o Grande Guibor, Jeová Tsavahoth, o Senhor dos Exércitos, Deus Guerreiro.

Introdução: Todo valente para ser um conquistador deve saber se posicionar estrategicamente diante de cada dificuldade e ensinar seus soldados a se posicionarem. Os poderosos vencem, porque são estrategistas. Jamais deve conter em seu histórico a mediocridade, pois os medíocres nada conquistam e ainda atrapalham os conquistadores. A posição do valente conquistador é de coragem, de guerra e de estratégias organizadas, como vimos no texto de Lucas 14:31,32 quando Jesus nos ensina sobre organização de guerra e como nos tornamos valentes conquistadores.

“Ou qual é o rei que, indo entrar em guerra contra outro rei, não se senta primeiro a consultar se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? No caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.”

2. Saindo para combater

“...não se senta primeiro a consultar”...

Numa guerra, não nos preparamos para uma possibilidade, mas para uma certeza. Ninguém que ama a sua vida a coloca em risco, antes analisa a situação. É assim que devemos proceder como valentes conquistadores.

Isto é doutrina bíblica. “Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja; porque somos membros do seu corpo.” (Efésios 5:29,30)

O que entendemos por combater? Dentro da noção de guerra do exército de Israel, nós aprendemos princípios que são diferentes da nossa realidade militar. No Brasil, as Forças Armadas ministram: “A melhor defesa é o ataque”. Mas, atacar o quê? Onde? Como?

Não podemos atacar sem uma preparação, sem saber que tipo de arma o inimigo possui, qual é o jogo, por onde ele vem e qual o seu preparo para o contra-ataque.

No exército de Israel, as Forças Armadas são chamadas de Forças de Defesa do Estado de Israel. “O melhor ataque é a defesa”. Por isso, o exército de Israel se tornou o serviço de inteligência “número um” do mundo! Ele sabe o tipo de arma que o inimigo vai usar e se prepara para uma defesa com lucro, sem baixas.

Outra curiosidade na questão do combate estratégico é: o subalterno nunca vai à frente, sempre é o general. Por isso, o Senhor diz: “Eu irei adiante de ti, e tornarei planos os lugares escabrosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro.” (Isaías 45:2). “Sede fortes, não temais; eis o vosso Deus! Com vingança virá, sim com a recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará.” (Isaías 35:4). É bom saber que o Senhor é o nosso escudo (Salmo 3:3). Essa verdade nos ministra uma profunda segurança.

Porém, muitas vezes temos problemas, porque colocamos pessoas despreparadas à frente da batalha. Pessoas que têm brechas, argumentos, estão vulneráveis. Isso fragiliza e coloca em risco toda a idoneidade dos valentes.

Podemos lembrar dos filhos de Eli: Hofni e Finéias. Eles representavam as trevas e os brigões. Como resultado de toda imoralidade que eles desenvolveram em Israel, trinta mil valentes tombaram. Por quê? Porque tinha um escudo frágil à frente da tropa (I Samuel 4).

E o que dizer de Acã (Josué 7). Ele escondeu os despojos, violentando a ordem divina e colhendo um fruto amargo. Além dos valentes que morreram na guerra, ele e sua família também morreram por ordem de Deus. Que terrível!

No hebraico, existem duas palavras muito usadas no processo de ir e vir: Kadima e Arrarai.

Kadima pode ser usado por qualquer pessoa, e significa: vão, sigam, corram, apressem-se. Qualquer pessoa faz o uso dessa palavra.

Arrarai é usada por militares em campo de batalha, e significa: eu vou, sigam-me; eu conheço o caminho, podem vir; eu sou o exemplo, eu sou o modelo.

Por isso, em Israel, durante uma guerra, quando tombam soldados, os valentes vão primeiro. Porém, quando ganham, os valentes são o modelo. Por isso, na legalidade, o exército de Israel, até o dia de hoje, nunca perdeu uma guerra. Perderam batalhas, mas conquistaram territórios. Qual a lição? Arrarai! Os valentes são conquistadores.

Devemos estar preparados para a guerra que enfrentamos no dia-a-dia. Jamais deixe para outro uma tarefa que é sua.

Arrarai! Avancemos juntos, pois o Senhor tocou a trombeta e deu voz de comando no Seu santo monte (Joel 2:1).

3. Conhecendo o “poder” do inimigo

Nenhum de nós entra numa batalha sem saber o que o adversário possui. Por isso, a cautela e a simplicidade são características infalíveis ministradas por Jesus: “...portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.” (Mateus 10:16)

Nós não podemos subestimar a força do adversário. “O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar.” (I Pedro 5:8). Sabemos que Deus nos dá todas as pistas.

Jesus disse: “Qual é o rei, que antes de sair para uma guerra, não se senta primeiro para calcular se com dez mil homens pode enfrentar aquele que vem contra ele com vinte mil?” (Lucas 14:31). Muitas guerras foram perdidas, porque o inimigo subestimou a potencialidade do adversário. Esse foi o caso de Golias.

A estratégia inteligente é mais poderosa que armas potentes. Um exército de dez mil poderá vencer vinte mil? Se parar para planejar e calcular, vence; se não, é vencido! A maior guerra, numa guerra, é procurar condições de deter o inimigo, pois não sabemos se o adversário será fiel à proposta.

A despeito de tantas experiências, os valentes não se impressionam com as armas do adversário, mas com a equipe unida que está preparada para lutar e vencer. Assim foi com Gideão que venceu um exército numeroso apenas com trezentos homens. O segredo está na estratégia.

Como valentes de Deus, vamos buscar do Senhor conhecimento para que o adversário não nos apanhe de surpresa. A criatividade é uma arma que não tem preço, e se for usada debaixo dos princípios sagrados, jamais seremos derrotados.

Os valentes de Deus não se entregam nem se intimidam, mas precisam de organização. Se procedermos dessa maneira, seguindo conselhos justos da Palavra Sagrada, não seremos frustrados, mas frustraremos os planos dos adversários.

Vamos somar a nossa fé e assim levantaremos um exército que pareça exatamente com o Seu General. Posicione-se como valente de Deus e Arrarai!

http://www.restauraemcristo.com.br/lerEstudo.php?id=24

O VALENTE CONQUISTADOR - PARTE 1

O Valente Conquistador - Pt. 1


Verdade Central: Deus nos fala em Joel 2 que Ele tem um exército que é poderoso. Este exército é poderoso porque tem à sua frente um Grande General, o Grande Guibor, Jeová Tsavahoth, o Senhor dos Exércitos, Deus guerreiro.

Introdução: Nos dias do rei Uzias, o profeta Isaías foi confrontado pelo Deus que é Santo, Santo, Santo, mas também é guerreiro (Isaías 6:3). A Bíblia nos ensina em Efésios 6:11,12 que a nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra principados e potestades, contra hostes da maldade nesse mundo tenebroso (Kosmoscratórias). Não devemos lutar contra irmãos, nem contra o nosso próximo, mas contra as organizações espirituais malignas que agem por trás das pessoas.

Como ser um valente conquistador
. Posicionando-se corretamente. Todo valente deve saber se posicionar estrategicamente diante de cada dificuldade e ensinar seus soldados a posicionarem-se. Os poderosos vencem porque são estrategistas. Devemos nutrir esse comportamento.
. Lançar fora a covardia. Um conquistador tem que lançar fora a covardia. Jamais em seu histórico deve conter a mediocridade, pois os medíocres nada conquistam e ainda atrapalham os conquistadores.
. Ter coragem. A posição do valente conquistador é de coragem, de guerra e de estratégias organizadas.
No texto de Lucas 14:31,32 Jesus nos ensina sobre organização de guerra e como nos tornamos valentes conquistadores. “Ou qual é o rei que, indo entrar em guerra contra outro rei, não se senta primeiro a consultar se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? No caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.”
Vejamos alguns pontos:

1. Envolvendo as autoridades

“Qual o rei que antes de ir a guerra...”

Autoridade não apenas envia homens à guerra, mas, se dá por referência, ou seja, ela mesma vai à guerra. A autoridade deve ser o exemplo e deve ter experiência de guerra.

Em Israel, para que alguém fosse autoridade, precisava vencer as suas guerras. Para tornar-se rei, tinha que ganhar uma guerra. Assim foi com Saul (I Samuel 11) e com Davi (I Samuel 17). O rei Davi foi ungido, porém só tomou posse quando derrubou o gigante.

Para assumirmos um reino, devemos tirar as interferências. “Venha o teu reino...” (Mateus 6:10). Essa foi a oração de Jesus. Mas, para o Reino de Deus vir à nossa vida, devemos desocupar o nosso coração de tantos outros intrusos: monstros da alma, deformidades, parasitas que se acumulam, que são acalentados, conservados e alimentamos; muitas vezes gostamos de estar com eles.

Para que o Reino de Deus ocupe o nosso coração, precisamos abrir mão do nosso reino particular. Deve haver renúncia. Para o Reino de Deus ocupar a nossa casa, devemos tirar dela os ídolos. “Escolhei hoje a quem sirvais... porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15)

Para o Reino de Deus ocupar a nossa cidade, devemos destronar os principados (Ezequiel 30:22). Para o Reino de Deus ocupar nossa nação, precisamos fazer guerra espiritual contra as hostes da maldade que atormentam o nosso povo.

No nosso país, para removermos o que é profano, idólatra e pagão, é preciso existir a liderança sagrada. “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para sua herança.” (Salmo 33:12)

Por que envolver as autoridades? Porque o líder é o modelo, é o exemplo. A visão está no líder, a unção está no líder, a capacitação está no líder, para formar outros líderes. O líder é a chave. Se ele não toma posse dessa verdade, Deus não tomará o culpado por inocente (Naum 1:3).

Está escrito: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.” (Tiago 4:17). Se o líder não for o modelo, a liderança será enferma, pois como avançarão se lhes falta o referencial?

A Bíblia diz: “Sê o modelo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (I Timóteo 4:12).Para um líder falar de fé, ele precisa mostrar obras que resultem da sua fé. Para falar de bom procedimento, precisa andar dignamente. Para falar da Palavra, deve manejar com propriedade a espada (I Timóteo 3:1-13; II Timóteo 2:14,15).

O valente conquistador não é uma figura decorativa, mas operante, que dá um bom testemunho. Ele não somente convoca os seus fiéis para a guerra, mas ele mesmo tem a experiência de guerras ganhas.

Essa é a nossa luta e, como valentes, não podemos ficar apenas olhando, sem nos envolvermos. Cuidado com o pecado da omissão! Vamos viver o compromisso da missão: ganhar vidas e adestrar um exército.

Continua...
http://www.restauraemcristo.com.br/lerEstudo.php?id=15

TUDO É POSSÍVEL AO QUE CRER

Tudo é possível ao que crer.
17/06/2015

“Então o povo de Israel andou pelo meio do mar em terra seca, com paredes d’água de cada lado!” (Êxodo 14:22, NLT)

Quando Josué e os Israelitas precisavam cruzar o Rio Jordão, Deus disse que Ele abriria o rio, mas eles tinham que molhar os pés antes das águas se separarem.

Eles poderiam ter se sentado e pensado, “assim que Deus abrir o rio, então andaremos na direção dele. Não faz sentido ir agora. O rio ainda está correndo. Tudo está normal. Nada está incomum.” Não, eles deram um passo de fé e começaram a andar em direção a água.

Eu consigo imaginar quando a água chegou no calcanhar deles, eles pensaram, “O que estamos fazendo andando num rio? Podemos nos afogar.” A água chegou até o joelho deles e os pensamentos diziam, “é melhor vocês darem a volta. Vocês estão cometendo um erro.” Á água chegou na cintura deles. Eles apenas continuaram andando. O que é isso? Obediência corajosa. Nessa hora, o rio abriu sobrenaturalmente. Eles entraram na terra prometida deles.

Da mesma forma, se você quer ir até sua terra prometida. Vai ser necessária essa obediência corajosa. Você nem sempre vai entender o que Deus está fazendo. Deus nem sempre é lógico. A fé não está em sua cabeça, a fé está em seu coração. Você tem que desligar sua mente e ouvir o que Deus está dizendo em seu coração. Dê um passo de fé. Molhe seus pés e mova-se em direção a bênção e vitória
que Ele tem reservadas para você!

Pai, obrigado por me fazer entender que se as águas que devo enfrentar estiverem abertas eu passarei a pé seco, porém se elas não se abrirem eu andarei sobre elas. De uma forma ou de outra você é Deus.

Eu escolho dar um passo de fé; Eu escolho obedecer a Ti. Eu escolho entrar na água certo de que estarei seguro, sabendo que Você tem um plano bom para mim em nome de Jesus, Amém.

Neymar

Neymar saiu do Brasil como a estrela maior do nosso futebol. Aqui todos jogavam pra ele, era reverenciado e titular absoluto. Ao chegar no Barcelona, percebeu que a grande estrela era Messi. Na Espanha, o time não jogaria pra ele. Passou a elogiar Messi e deixar claro que estava em Barcelona para ajudar e fortalecer o reinado de Messi. No princípio da temporada, ficou vários jogos no banco de reservas e foi substituído muitas vezes.  Neymar era apenas uma peça de luxo num tabuleiro de xadrez onde só havia lugar para um rei. Revelou humildade e passou a jogar como coadjuvante num time de estrelas. Soarez seguiu o exemplo de Neymar, tanto um como o outro ganharam o respeito e a amizade de Messi e de todo o time.  Os dois entenderam que ajudar Messi a continuar rei, estavam fortalecendo o time, acabando com vaidades perniciosas.  Foram campeões de tudo que disputaram, se tornaram o trio de atacantes com maior número de gols na história.

Essas atitudes deixam exemplos úteis. Não há nenhum problema em reconhecer que há alguém com um talento igual ou maior que o nosso. Ao trabalharmos juntos somos vencedores de qualquer forma. Quem quer ser grande deve aprender a ser pequeno, servir, e respeitar a grandeza dos outros. Para ser campeão, é preciso abandonar o orgulho, vaidades, cultivar amizades, respeito, e visar o bem de todos.  Nao importa quem está crescendo! O crescimento do colega acaba sendo o crescimento de todos.  É preciso festejar e alegrar-se com a vitória dos outros.  Ninguém joga sozinho!